Eu não vou parar, a estrada é muito longa vou continuar
Mesmo em meio às lutas eu não estou só te sinto aqui
A vida é mesmo assim, tantas aflições eu tenho que enfrentar
Mas o Senhor está sempre a me proteger te sinto aqui
Quando o vento sopra contra mim
Os problemas tentam me abater
Eu me lembro, o grande Eu Sou me enviou.
Eu tenho um chamado, jamais vou me calar
Eu tenho um chamado, o evangelho anunciar
E eu fui escolhido, no ventre da minha mãe
Eu sei que Deus não abre mão de mim, não.
A vida é mesmo assim, tantas aflições eu tenho que enfrentar
Mas o Senhor está sempre a me proteger te sinto aqui
Quando o vento sopra contra mim
Os problemas tentam me abater
Eu me lembro, o grande Eu Sou me enviou.
Há muito pra fazer não há mais tempo pra olhar pra trás...
4x1
É no Oculto do nosso ser que nascem as melhores essências e as melhores palavras , é a hora descobri-las ! Aproveitem Palavras Ocultas , o Oculto está se revelando!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Saudades...
Quem nunca sentiu Saudades e ligou só para escutar a voz de alguém,ou até mesmo chorou antes de dormi lembrando-se de pessoas especiais ,que no momento não se encontram mais em sua vida.
Que saudades que tenho daqueles dias que ser F E L I Z era regra,das vezes que as brincadeiras eram os motivos das risadas.
Que Saudades dos risos dados nas horas erradas e da alegria vivida entre amigos. Um dia olharemos para trás e iremos S E N T I R S A U D A D E S daqueles amigos, das loucuras que fazíamos,enfim, da vida que vivíamos.Chegará um tempo que sentiremos vontades de rever as fotografias tiradas nos momentos importantes,das resenhas,das caretas e principalmente das lágrimas que derramamos nas horas difíceis. Sim, sem dúvidas chegará um dia que A S A U D A D E tomará conta do nosso coração e não nos abandonará nunca mais.Mas, no momento que ela chegar nós vamos estar de corações abertos para recebe-la e reviver o passado com o coração alegre,por que sem dúvidas ela mostra o quanto foi bom viver com aquelas pessoas.
Josielle Nascimento
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Se não houver o amanhã....
Se eu soubesse que essa seria a última
vez que eu veria você dormir,
eu o aconchegaria mais apertado,
eu o aconchegaria mais apertado,
e rogaria ao Senhor que o protegesse.
Se eu soubesse que essa seria a última
vez que veria você sair pela porta,
eu o abraçaria, beijaria , e o chamaria de volta, para
abraçá-lo e beijá-lo uma vez mais.
eu o abraçaria, beijaria , e o chamaria de volta, para
abraçá-lo e beijá-lo uma vez mais.
Se eu soubesse que essa seria a
última vez que ouviria sua voz
em oração, eu filmaria cada gesto,
em oração, eu filmaria cada gesto,
cada palavra sua, para que eu pudesse
ver e ouvir de novo, dia após dia.
ver e ouvir de novo, dia após dia.
Se eu soubesse que essa seria a última vez,
eu gastaria um minuto extra,ou dois,
para parar e dizer: "Eu te amo", ao invés de assumir
que você já sabe disso.
para parar e dizer: "Eu te amo", ao invés de assumir
que você já sabe disso.
Se eu soubesse que essa seria
a última vez, eu estaria ao seu lado,
partilhando do seu dia, ao invés de pensar:
partilhando do seu dia, ao invés de pensar:
"Bem, eu tenho certeza
que outras oportunidades virão,
que outras oportunidades virão,
então eu posso deixar passar esse dia,
pois, "é claro," que haverá um amanhã
pois, "é claro," que haverá um amanhã
para se fazer uma revisão, e
nós teremos uma segunda chance
nós teremos uma segunda chance
para fazer as coisas da maneira correta.
"É claro" que haverá um outro dia
para dizermos um ao outro: "Eu
te amo" e certamente haverá uma nova
te amo" e certamente haverá uma nova
chance de dizermos um para o
outro: "Posso te ajudar em alguma coisa?".
outro: "Posso te ajudar em alguma coisa?".
Mas, no caso de eu estar errado,
e hoje ser o último dia que
temos, eu gostaria de dizer o quanto eu amo você,
temos, eu gostaria de dizer o quanto eu amo você,
e espero que nunca nos esqueçamos disso.
O dia de amanhã não está prometido
para ninguém, jovem ou velho,
e hoje pode ser sua última chance
e hoje pode ser sua última chance
de segurar bem apertado a pessoa que
você ama.
você ama.
Se você está esperando pelo amanhã,
por que não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto de sua
vida por não ter gasto aquele tempo
Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto de sua
vida por não ter gasto aquele tempo
extra num sorriso, num abraço, num
beijo, porque estava "muito ocupado"
beijo, porque estava "muito ocupado"
para dar à pessoa amada o que ela queria.
Então, abrace o seu amado,
a sua amada hoje bem apertado.
Sussurre nos seus ouvidos,
Sussurre nos seus ouvidos,
dizendo o quanto o ama e o
quanto o quer junto
de você.
de você.
Gaste um tempo para dizer:
"Me desculpe", "por favor, me
perdoe", "obrigado", ou ainda:
perdoe", "obrigado", ou ainda:
"Não foi nada, está tudo bem".
Porque se o amanhã jamais chegar,
você não terá que se arrepender pelo dia de hoje.
você não terá que se arrepender pelo dia de hoje.
Venha ver o pôr do sol
ELA SUBIU sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga infantil era a única nota viva na quietude da tarde.
Ele a esperava encostado a uma árvore. Esguio e magro, metido num largo blusão azul-marinho, cabelos crescidos e desalinhados, tinham um jeito jovial de estudante.
- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Vejam que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. Que idéia, Ricardo, que idéia! Tive que descer do taxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima.
Ele sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais, não é? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância…Quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete-léguas, lembra?
- Foi para falar sobre isso que você me fez subir até aqui? – perguntou ela, guardando as luvas na bolsa. Tirou um cigarro. – Hem?!
- Ah, Raquel… – e ele tomou-a pelo braço rindo.
- Você está uma coisa de linda. E fuma agora uns cigarrinhos pilantras, azul e dourado…Juro que eu tinha que ver uma vez toda essa beleza, sentir esse perfume. Então fiz mal?
- Podia ter escolhido um outro lugar, não? – Abrandara a voz – E que é isso aí? Um cemitério?
Ele voltou-se para o velho muro arruinado. Indicou com o olhar o portão de ferro, carcomido pela ferrugem.
- Cemitério abandonado, meu anjo. Vivos e mortos, desertaram todos. Nem os fantasmas sobraram, olha aí como as criancinhas brincam sem medo – acrescentou, lançando um olhar às crianças rodando na sua ciranda. Ela tragou lentamente. Soprou a fumaça na cara do companheiro. Sorriu. – Ricardo e suas idéias. E agora? Qual é o programa?
Brandamente ele a tomou pela cintura.
- Conheço bem tudo isso, minha gente está enterrada aí. Vamos entrar um instante e te mostrarei o pôr do sol mais lindo do mundo.
Perplexa, ela encarou-o um instante. E vergou a cabeça para trás numa risada.
- Ver o pôr do sol!…Ah, meu Deus…Fabuloso, fabuloso!…Me implora um último encontro, me atormenta dias seguidos, me faz vir de longe para esta buraqueira, só mais uma vez, só mais uma! E para quê? Para ver o pôr do sol num cemitério…
Ele riu também, afetando encabulamento como um menino pilhado em falta.
- Raquel minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era de te levar ao meu apartamento, mas fiquei mais pobre ainda, como se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da fechadura…
- E você acha que eu iria?
- Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um instante numa rua afastada…- disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. E aos poucos, inúmeras rugazinhas foram se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas se aprofundaram numa expressão astuta. Não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede de rugas desapareceu sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento –Você fez bem em vir.
- Quer dizer que o programa… E não podíamos tomar alguma coisa num bar?
- Estou sem dinheiro, meu anjo, vê se entende.
- Mas eu pago.
- Com o dinheiro dele? Prefiro beber formicida. Escolhi este passeio porque é de graça e muito decente, não pode haver passeio mais decente, não concorda comigo? Até romântico.
Ela olhou em redor. Puxou o braço que ele apertava.
- Foi um risco enorme Ricardo. Ele é ciumentíssimo. Está farto de saber que tive meus casos. Se nos pilha juntos, então sim, quero ver se alguma das suas fabulosas idéias vai me consertar a vida.
- Mas me lembrei deste lugar justamente porque não quero que você se arrisque, meu anjo. Não tem lugar mais discreto do que um cemitério abandonado, veja, completamente abandonado – prosseguiu ele, abrindo o portão. Os velhos gonzos gemeram. – Jamais seu amigo ou um amigo do seu amigo saberá que estivemos aqui.
- É um risco enorme, já disse . Não insista nessas brincadeiras, por favor. E se vem um enterro? Não suporto enterros.
- Mas enterro de quem? Raquel, Raquel, quantas vezes preciso repetir a mesma coisa?! Há séculos ninguém mais é enterrado aqui, acho que nem os ossos sobraram, que bobagem. Vem comigo, pode me dar o braço, não tenha medo…
O mato rasteiro dominava tudo. E, não satisfeito de ter se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrando-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira alamedas de pedregulhos esverdinhados, como se quisesse com a sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios da morte. Foram andando vagarosamente pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita do som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. Às vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
- É imenso, hem? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, é deprimente – exclamou ela atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada.- Vamos embora, Ricardo, chega.
- Ah, Raquel, olha um pouco para esta tarde! Deprimente por quê? Não sei onde foi que eu li, a beleza não está nem na luz da manhã nem na sombra da tarde, está no crepúsculo, nesse meio-tom, nessa ambigüidade. Estou lhe dando um crepúsculo numa bandeja e você se queixa.
- Não gosto de cemitério, já disse. E ainda mais cemitério pobre.
Delicadamente ele beijou-lhe a mão.
- Você prometeu dar um fim de tarde a este seu escravo.
- É, mas fiz mal. Pode ser muito engraçado, mas não quero me arriscar mais.
- Ele é tão rico assim?
- Riquíssimo. Vai me levar agora numa viagem fabulosa até o Oriente. Já ouviu falar no Oriente? Vamos até o Oriente, meu caro…
Ele apanhou um pedregulho e fechou-o na mão. A pequenina rede de rugas voltou a se estender em redor dos seus olhos. A fisionomia, tão aberta e lisa, repentinamente escureceu, envelhecida. Mas logo o sorriso reapareceu e as rugazinhas sumiram.
- Eu também te levei um dia para passear de barco, lembra?
Recostando a cabeça no ombro do homem, ela retardou o passo.
- Sabe Ricardo, acho que você é mesmo tantã…Mas, apesar de tudo, tenho às vezes saudade daquele tempo. Que ano aquele! Palavra que, quando penso, não entendo até hoje como agüentei tanto, imagine um ano.
- É que você tinha lido A dama das Camélias, ficou assim toda frágil, toda sentimental. E agora? Que romance você está lendo agora. Hem?
- Nenhum – respondeu ela, franzindo os lábios. Deteve-se para ler a inscrição de uma laje despedaçada: – A minha querida esposa, eternas saudades – leu em voz baixa. Fez um muxoxo.- Pois sim. Durou pouco essa eternidade.
Ele atirou o pedregulho num canteiro ressequido.
Mas é esse abandono na morte que faz o encanto disto. Não se encontra mais a menor intervenção dos vivos, a estúpida intervenção dos vivos. Veja- disse, apontando uma sepultura fendida, a erva daninha brotando insólita de dentro da fenda -, o musgo já cobriu o nome na pedra. Por cima do musgo, ainda virão as raízes, depois as folhas…Esta a morte perfeita, nem lembrança, nem saudade, nem o nome sequer. Nem isso.
Ela aconchegou-se mais a ele. Bocejou.
- Está bem, mas agora vamos embora que já me diverti muito, faz tempo que não me divirto tanto, só mesmo um cara como você podia me fazer divertir assim – Deu-lhe um rápido beijo na face. – Chega Ricardo, quero ir embora.
- Mais alguns passos…
- Mas este cemitério não acaba mais, já andamos quilômetros! – Olhou para atrás. – Nunca andei tanto, Ricardo, vou ficar exausta.
- A boa vida te deixou preguiçosa. Que feio – lamentou ele, impelindo-a para frente. – Dobrando esta alameda, fica o jazigo da minha gente, é de lá que se vê o pôr do sol. – E, tomando-a pela cintura: – Sabe, Raquel, andei muitas vezes por aqui de mãos dadas com minha prima. Tínhamos então doze anos. Todos os domingos minha mãe vinha trazer flores e arrumar nossa capelinha onde já estava enterrado meu pai. Eu e minha priminha vínhamos com ela e ficávamos por aí, de mãos dadas, fazendo tantos planos. Agora as duas estão mortas.
- Sua prima também?
- Também. Morreu quando completou quinze anos. Não era propriamente bonita, mas tinha uns olhos…Eram assim verdes como os seus, parecidos com os seus. Extraordinário, Raquel, extraordinário como vocês duas…Penso agora que toda a beleza dela residia apenas nos olhos, assim meio oblíquos, como os seus.
- Vocês se amaram?
- Ela me amou. Foi a única criatura que…- Fez um gesto. – Enfim não tem importância.
Raquel tirou-lhe o cigarro, tragou e depois devolveu-o
- Eu gostei de você, Ricardo.
- E eu te amei. E te amo ainda. Percebe agora a diferença?
Um pássaro rompeu o cipreste e soltou um grito. Ela estremeceu.
- Esfriou, não? Vamos embora.
- Já chegamos, meu anjo. Aqui estão meus mortos.
Pararam diante de uma capelinha coberta de alto a baixo por uma trepadeira selvagem, que a envolvia num furioso abraço de cipós e folhas. A estreita porta rangeu quando ele a abriu de par em par. A luz invadiu um cubículo de paredes enegrecidas, cheias de estrias de antigas goteiras. No centro do cubículo, um altar meio desmantelado, coberto por uma toalha que adquirira a cor do tempo. Dois vasos de desbotada opalina ladeavam um tosco crucifixo de madeira. Entre os braços da cruz, uma aranha tecera dois triângulos de teias já rompidas, pendendo como farrapos de um manto que alguém colocara sobre os ombro do Cristo. Na parede lateral, à direita da porta, uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de pedra, descendo em caracol para a catacumba.
Ela entrou na ponta dos pés, evitando roçar mesmo de leve naqueles restos da capelinha.
- Que triste é isto, Ricardo. Nunca mais você esteve aqui?
Ele tocou na face da imagem recoberta de poeira. Sorriu melancólico.
- Sei que você gostaria de encontrar tudo limpinho, flores nos vasos, velas, sinais da minha dedicação, certo?
- Mas já disse que o que eu mais amo neste cemitério é precisamente esse abandono, esta solidão. As pontes com o outro mundo foram cortadas e aqui a morte se isolou total. Absoluta.
Ela adiantou-se e espiou através das enferrujadas barras de ferro da portinhola. Na semi-obscuridade do subsolo, os gavetões se estendiam ao longo das quatro paredes que formavam um estreito retângulo cinzento.
- E lá embaixo?
- Pois lá estão as gavetas. E, nas gavetas, minhas raízes. Pó, meu anjo, pó- murmurou ele. Abriu a portinhola e desceu a escada. Aproximou-se de uma gaveta no centro da parede, segurando firme na alça de bronze, como se fosse puxá-la. – A cômoda de pedra. Não é grandiosa?
Detendo-se no topo da escada, ela inclinou-se mais para ver melhor.
- Todas estas gavetas estão cheias?
- Cheias?…- Sorriu.- Só as que tem o retrato e a inscrição, está vendo? Nesta está o retrato da minha mãe, aqui ficou minha mãe- prosseguiu ele, tocando com as pontas dos dedos num medalhão esmaltado, embutido no centro da gaveta.
Ela cruzou os braços. Falou baixinho, um ligeiro tremor na voz.
- Vamos, Ricardo, vamos.
- Você está com medo?
- Claro que não, estou é com frio. Suba e vamos embora, estou com frio!
Ele não respondeu. Adiantara-se até um dos gavetões na parede oposta e acendeu um fósforo. Inclinou-se para o medalhão frouxamente iluminado:
- A priminha Maria Emília. Lembro-me até do dia em que tirou esse retrato. Foi umas duas semanas antes de morrer… Prendeu os cabelos com uma fita azul e vejo-a se exibir, estou bonita? Estou bonita?…- Falava agora consigo mesmo, doce e gravemente.- Não, não é que fosse bonita, mas os olhos…Venha ver, Raquel, é impressionante como tinha olhos iguais aos seus.
Ela desceu a escada, encolhendo-se para não esbarrar em nada.
- Que frio que faz aqui. E que escuro, não estou enxergando…
Acendendo outro fósforo, ele ofereceu-o à companheira.
- Pegue, dá para ver muito bem…- Afastou-se para o lado.- Repare nos olhos.
- Mas estão tão desbotados, mal se vê que é uma moça…- Antes da chama se apagar, aproximou-a da inscrição feita na pedra. Leu em voz alta, lentamente.- Maria Emília, nascida em vinte de maio de mil oitocentos e falecida…- Deixou cair o palito e ficou um instante imóvel – Mas esta não podia ser sua namorada, morreu há mais de cem anos! Seu menti…
Um baque metálico decepou-lhe a palavra pelo meio. Olhou em redor. A peça estava deserta. Voltou o olhar para a escada. No topo, Ricardo a observava por detrás da portinhola fechada. Tinha seu sorriso meio inocente, meio malicioso.
- Isto nunca foi o jazigo da sua família, seu mentiroso? Brincadeira mais cretina! – exclamou ela, subindo rapidamente a escada. – Não tem graça nenhuma, ouviu?
Ele esperou que ela chegasse quase a tocar o trinco da portinhola de ferro. Então deu uma volta à chave, arrancou-a da fechadura e saltou para trás.
- Ricardo, abre isto imediatamente! Vamos, imediatamente! – ordenou, torcendo o trinco.- Detesto esse tipo de brincadeira, você sabe disso. Seu idiota! É no que dá seguir a cabeça de um idiota desses. Brincadeira mais estúpida!
- Uma réstia de sol vai entrar pela frincha da porta, tem uma frincha na porta. Depois, vai se afastando devagarinho, bem devagarinho. Você terá o pôr do sol mais belo do mundo.
Ela sacudia a portinhola.
- Ricardo, chega, já disse! Chega! Abre imediatamente, imediatamente!- Sacudiu a portinhola com mais força ainda, agarrou-se a ela, dependurando-se por entre as grades. Ficou ofegante, os olhos cheios de lágrimas. Ensaiou um sorriso. – Ouça, meu bem, foi engraçadíssimo, mas agora preciso ir mesmo, vamos, abra…
Ele já não sorria. Estava sério, os olhos diminuídos. Em redor deles, reapareceram as rugazinhas abertas em leque.
- Boa noite, Raquel.
- Chega, Ricardo! Você vai me pagar!… – gritou ela, estendendo os braços por entre as grades, tentando agarrá-lo.- Cretino! Me dá a chave desta porcaria, vamos!- exigiu, examinando a fechadura nova em folha. Examinou em seguida as grades cobertas por uma crosta de ferrugem. Imobilizou-se. Foi erguendo o olhar até a chave que ele balançava pela argola, como um pêndulo. Encarou-o, apertando contra a grade a face sem cor. Esbugalhou os olhos num espasmo e amoleceu o corpo. Foi escorregando.
- Não, não…
Voltado ainda para ela, ele chegara até a porta e abriu os braços. Foi puxando as duas folhas escancaradas.
- Boa noite, meu anjo.
Os lábios dela se pregavam um ao outro, como se entre eles houvesse cola. Os olhos rodavam pesadamente numa expressão embrutecida.
- Não…
Guardando a chave no bolso, ele retomou o caminho percorrido. No breve silêncio, o som dos pedregulhos se entrechocando úmidos sob seus sapatos. E, de repente, o grito medonho, inumano:
- NÃO!
Durante algum tempo ele ainda ouviu os gritos que se multiplicaram, semelhantes aos de um animal sendo estraçalhado. Depois, os uivos foram ficando mais remotos, abafados como se viessem das profundezas da terra. Assim que atingiu o portão do cemitério, ele lançou ao poente um olhar mortiço. Ficou atento. Nenhum ouvido humano escutaria agora qualquer chamado. Acendeu um cigarro e foi descendo a ladeira. Crianças ao longe brincavam de roda.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Medo, o que você quer ?
Medo, palavra que pesa no meu vocabulário, som que soa numa noite escura, letras que me impedem de seguir, vogais que atrapalham o meu andar. Posso dizer que sem ele eu não vivo, e se ele não estivesse na minha vida eu seria como orvalho da chuva que esfria todo o corpo e junto com o corpo esfria todo o ânimo de realizar os meus sonhos. Medo, medo ,medo, consome , fere ,sangra..... Mas, motiva-me, me da força, vontade de enfrenta-lo. Tenho medo, repito tenho medo, e não tenho medo de dizer .. Tenho medo. Mas, qual é a finalidade do medo, assustar? Incomodar? Desafiar? Na verdade eu não sei, eu só sei que ele me atormenta... e sem dúvida me ajuda.
Josielle Nascimento
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Mude!
" Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.
Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!!!! "
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.
Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!!!! "
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Vamos Sorrir ?
O sujeito está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo em vida, o máximo possível. A família chama o pastor para que ore com ele. Quando o pastor senta na cabeceira do moribundo, o estado do doente piora rapidamente e, ele, em desespero, pede com gestos algo para escrever. O pastor lhe dá um bloquinho e uma caneta, e o doente escreve uma frase no bloco, e em seguida morre. O pastor chama os enfermeiros, faz uma breve oração pela família e guarda o bloco de notas sem ler. No enterro, durante a cerimônia muito concorrida, o pastor mexe no bolso e encontra o bloquinho. Se lembra que o morto tinha escrito algo. Ele aproveita a presença de todos e diz, desejoso de fazer bem aos familiares e amigos do falecido: - Nosso estimado irmão escreveu algo neste bloco antes de morrer. Suponho que todos gostariam de saber qual foi seu último pensamento ou seu último desejo ou seu último pedido. E ele abre o bloco e faz-se um grande silêncio. O pastor lê em voz alta: - Você está pisando no tubo de oxigênio!
E quando eu me sentir...
Quando se sentir triste chore, pois a lágrima ameniza a profundidade da dor.
Se estiver sofrendo suporte, pois de que vale uma vitória sem luta.
Se estiver com medo, lembre-se que medo o medo pertence aos fracos e não aos fortes.
Se algum dia a insegurança bater na sua porta, feche-a e não a deixe entrar.
E se algum dia você não tiver motivos para sorrir, lembre que a vida é passageira e única.
E se ainda não achar motivos para viver, lembre-se que Deus deu a vida só para você viver e aproveitar o que o mundo tem de melhor!
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Olhe !
Quando estiver em dificuldade E pensar em desistir, Lembre-se dos obstáculos Que já superou.
OLHE PARA TRÁS.
Se tropeçar e cair, levante, Não fique prostrado, Esqueça o passado.
OLHE PARA FRENTE.
Ao sentir-se orgulhoso, Por alguma realização pessoal, Sonde suas motivações.
OLHE PARA DENTRO.
Antes que o egoísmo o domine, Enquanto seu coração é sensível, Socorra aos que o cercam.
OLHE PARA OS LADOS.
Na escalada rumo às altas posições No afã de concretizar seus sonhos, Observe se não está pisando EM ALGUÉM
OLHE PARA BAIXO.
Em todos os momentos da vida, Seja qual for sua atividade, Busque a aprovação de Deus!
OLHE PARA CIMA.
“Nunca se afaste de seus sonhos, pois se eles se forem, você continuara vivendo, mas terá deixado de existir”.
Charles Chaplin
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Reflexão !
Certo dia estava a sós e comecei a analisar o ser humano. Obtive conclusões fortes e comoventes, não me surpreendi, já esperava o resultado, aliás, somos falhos. E assim o tempo passou e as reflexões foram obtendo êxito. Então, decidi passar para o papel as indagações mais comuns, logo a cometemos sem perceber, ou não paramos para pensar.
Estava caminhado pela calçada e despercebida vi a seguinte frase em um carro “Deus é Fiel”, e você é fiel a ele? Contudo, será que todas as pessoas quando escrevem, leem ou vêem pensam desta maneira?
Em outra ocasião estava lendo um livro e o mesmo dizia “Eu te amo para sempre”, mas, existe amor humano que seja considerado eterno? Bom, estamos falando em amor humano e não amor espiritual, que cujo é o amor de Deus por nós, que é um amor incondicional, verdadeiro e eterno.
Como é difícil confessar que estamos errados, complicado dizer “desculpas” não? Contudo, não se desespere isso são apenas reflexões mínimas que fazemos todos os dias e todas as hora.
Portanto, perguntas , indagações , reflexões são a base para a mudança , só conseguimos mudar quando paramos e pensamos sobre questões humanas. Que sentido tem a vida se tivéssemos todas as repostas para todas as interrogações, todavia busque,questione, descubra e mude.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Dicas para ser feliz !
1. Seja misericordioso: dê ao seu próximo uma segunda chance.
2. Comece ou termine o dia com uma oração de gratidão.
3. Declare, muitas vezes e de muitas formas, o seu amor a quem você ama.
4. Não dê munição a seus inimigos, nem fira seus amigos.
5. Quando enfrentar tribulações, confie: tudo passa.
6. Acredite: você pode.
7. Diga "adeus" a quem só existe para fazer mal a você.
8. Exercite seu cérebro.
9. Procure pagar suas dívidas - e não volte a fazer outras.
10. Aprenda com seus erros e, principalmente, com o erro dos outros.
11. Simplifique sua vida.
Pr.Geraldo Magela
terça-feira, 26 de abril de 2011
Meu outro eu!
Descobrir que tenho outra face. Na verdade eu não me reconheço. Que complexa é essa idéia de ser ou não ser, que loucura que habita em nós, nosso corpo com duas faces, dois sentimentos, dois corações, duas razões. Olho-me e não me entendo, me descubro e não me acho. Somos paradoxos de nós mesmos, é preciso nos conhecer, como dizia Charles Chaplin ‘’Conhecer o homem - esta é à base de todo o sucesso’’.
Josielle Nascimento
domingo, 24 de abril de 2011
Se eu soubesse !
Se antes eu soubesse o que hoje eu teria brincado mais, amado mais, vivido mais. Se eu soubesse, eu teria sorrido mais, me preocupado menos , chorado menos e rindo mais. Por que a vida é assim , primeiro quebramos a cara para depois pensar nas consequências ? Não deveria ter pensado mais antes de agir ? É interrogações que nós leva a refletir, erros que nós levam a amadurecer , atitudes que nós levam a viver !
Josielle Nascimento Da silva
Josielle Nascimento Da silva
sábado, 23 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
NÃO DEIXE O AMOR PASSAR !
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Avance Sempre !
Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.
Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.
O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.
A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.
Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.
Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.
Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.
Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!
Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.
O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.
A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.
Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.
Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.
Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.
Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Mudar !
Mudar significa crescer.
Esquecer o passado é adaptar-se ao futuro.
Saber o que queremos é se conhecer.
Reconhecer que precisamos mudar é ser maduro.
Saber que temos capacidade é ter força de vontade.
Aceita o desafio de mudar, é acreditarmos em nosso potencial.
Ter convicção é conhecer as nossas qualidades.
Mudar é entender que a vida é um espetáculo que não há ensaios, apenas ações que valem por uma vida toda.
Josielle Nascimento.
terça-feira, 29 de março de 2011
Teu Olhar !
Em meio as minhas lembranças, meu coração gritava de sofrimento.
Lembro daquele olhar que dói a alma, que machucava o pensamento.
Meu olhar implorava em ver os teus.
Minha cabeça enlouquecia ao lembrar-se do teu rosto que encarava o meu.
Que dia inesquecível, dia em que vi teu olhar triste.
Solidão, que corroia minha alma naquele momento.
Sentimento inexplicável aquele que experimentei.
Amor que jamais esquecerei dor que jamais sentirei.
Ver teu olhar triste, teu rosto, teu corpo, vi, sentir,doeu,chorei.
Josielle Nascimento.
Tenho medo !
O meu corpo teme em ficar só, desamparado, desconsolado.
Meu coração teme em ficar sem carinho, sem amor.
Os meus lábios temem em ficar a sem os seus.
Minhas mãos temem em não poder sentir as tuas mãos.
Meus pés temem em não sentir os teus.
Meu Olhar teme em não tiver, não te admirar.
Meus ouvidos temem em não ouvir teus sussurros.
Minha alma teme em não ter você.
Josielle Nascimento
sexta-feira, 25 de março de 2011
Sorria !
Quem eu? Sorrir? Sim você mesmo.
A vida é um belo espetáculo que começa e termina no piscar de olhos.
Viver é bom, porém é preciso saber viver!
Costumo dizer que a vida é um grande complexo, onde tentamos descobrir o porquê de estarmos aqui.
Mas, esqueça esta loucura viva intensamente, aproveite,extravase, e sem dúvidas saiba aproveitá-la.
Viva! Tente! “A vida não passa de uma tentativa.”
segunda-feira, 21 de março de 2011
Deus, minha inspiração a prosseguir!
Quando estou sofrendo, encontro em Deus meu consolo.
Ele me consola, me fortalece.
Quando penso que estou forte,franca eu estou!
Deus é a minha inspiração a prosseguir , e
mesmo quando tudo não vai bem eu continuo olhando para ti.
E é nesse sofrimento que peço forças para continuar.
Nesse meio tempo as lágrimas chegam os meus olhos.
Sei que elas servem para regar a minha fé e aumentar a vontade de vencer.
Sei que seu amor por mim não acaba, nem mesmo terá fim!
Firme Deus está meu coração, firme nas tuas promessas!
E continuo olhando para ti, para poder prosseguir!
sexta-feira, 18 de março de 2011
Tem dias que não me entendo !
Tem Dias que quero morrer!
Tem dias que desisto de viver!
Tem dias que não me agüento!
Tem dias que choro sem parar!
Tem dias que me dá vontade de jogar tudo por alto!
Tem dias que ninguém olha para mim, ninguém gosta de mim, ninguém liga para mim!
Tem dias que ninguém me ama, só Deus que ainda me ama!
Tem dias que não gosto de ninguém, não quero ver ninguém, não olho para ninguém!
Tem dias, dias, que não agüento mais minha vida!
Quero, tento esquecer esses dias!
Dias que não valem a pena lembrar!
Dias que a única pessoa que me ama é Deus!
Dias que sem ele eu não viveria!
Dias que sua presença foi a minha única companhia!
quarta-feira, 16 de março de 2011
Ora Vem Senhor Jesus !
E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se , como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Não tenha medo ! Tente outra vez .
Certo dia o meu professor leu um texto. Este me chamou a atenção. O mesmo, dizia que nós nascemos com um carro de fórmula 1 dentro do nosso ser,mas o tratamos como um calhambeque. Não reconhecemos a potencia que temos, apenas enxergamos a do outro. O medo é o causador disso, medo de errar, de não conseguir, de tentar. Quando tentamos e não conseguimos, pensamos será que vamos conseguir? E é daí que os medos surgiram nos impedindo de agir e vencer. Tente,busque,vença. Não deixe que o medo e as dificuldades o vençam. Tente outra vez! Use a potencia de seu carro.
sábado, 12 de março de 2011
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!
Viva!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.
Augusto Branco.
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